Resumo de La Casa de Papel ou ‘Money Heist’ (nome original da série) Parte 5 Vol 1: Vai começar uma nova viagem perturbadora que vai tirar o fôlego do Professor e sua equipe.
Assista ao vídeo no final da pagina.
Com a primeira metade da quinta parte de ‘La Casa De Papel‘, o espectador pode conferir uma mistura inovadora de traições, sequências de batalhas, reviravoltas na trama e muito mais.
Então, não parece que será diferente, no dia 3 de dezembro. Esse dia será marcado como a chegada da nova e última temporada de La Casa De Papel, também conhecido como Money Heist.
Resumo de La Casa de Papel
Vimos que a quarta parte da série deste drama policial, nos deixou em uma situação meio frustrante – o que parece ser um hábito implacável dos escritores de La Casa de Papel.
A ex-inspetora Alicia Sierra (Najwa Nimri) se infiltrou no esconderijo do Professor (Álvaro Morte) e o colocou sob a mira de uma arma.
Enquanto isso, as forças armadas estão prontas para atacar a Casa da Moeda Real da Espanha.
Praticamente comandando a parte cinco, Sierra tem todas as probabilidades a seu favor.
Apostando em um jogo perigoso ao usar o professor como um porta-voz para controlar sua tripulação ou apenas se divertir o pendurando em uma corrente sobre a água do esgoto.
Enquanto isso, no banco, um furioso Arturo (Enrique Arce) entra em cena, planejando enfrentar Denver (Jaime Lorente) e Estocolmo (Esther Acebo) com um violento golpe. Lá fora, o irritante Coronel Luis Tamayo (Fernando Cayo) assume o papel de retrato da burocracia, feliz mas nem tanto, por tentar aproveitar qualquer caminho para se dar bem.
Um novo legado
Como o espectador está apostando todas as fichas na segunda parte da quinta temporada, os atores e criador Álex Pina têm a certeza de que enfrentarão novos desafios pela frente.
Sierra, que havia sido arrancada de sua função na quarta parte, além de desequilibrada, está num braço de ferro entre seu papel como a policial antipática e a vingativa.
Alicia Sierra foi uma das novas personagens favoritas para alguns e odiada para outros, nas partes três e quatro.
Agora ela abraça uma abordagem mais grosseira para dificultar a vida do professor. E esse papel vai continuar dando a ela a oportunidade de ser amada e odiada ao mesmo tempo.
Corberó também continua a nos dar mais Tóquio para amar e odiar.
Resumo de La Casa de Papel
Enquanto que, por um lado todos nós adoramos Tóquio por sua raiva nativa e sua capacidade de execução, também passamos a odiá-la por sua impulsividade e muitas vezes deixando todos à beira de um abismo.
Porém, quando se trata de Tóquio, amamos mais que odiamos.
Pois ela nos fez amar Silene (seu nome verdadeiro) conforme mais de sua história é revelada.
O fato de um episódio inteiro ser dedicado aos flashbacks do passado de Tóquio me deixou um pouco frustrado.
Pois pensamos até aquele momento que ela sairia viva, uma vez que um morto não faz narrativas.
A menos que, não fosse o corpo dela e si, a alma, porque como ela mesma dizia, se o corpo ficar preso, a alma pode ser livre.
Tóquio ainda é foda, mesmo à beira da morte.
Como foi possível conferir em sua visão sobre o sádico Gandia (José Manuel Poga) que matou Nairobi (Alba Flores).
A sua vingança sobre ele me fez sorrir através de algumas lágrimas atordoadas.
A natureza de autocontrole do Professor, visivelmente mais notável quando Sierra lhe dá um tiro no pé, e ele reage com não mais do que um breve recuo.
E a agressão silenciosa o tornou uma das pessoas mais incríveis da televisão. Tudo em sua personalidade parece que vai levá-lo direto para o sucesso.
Enquanto O Professor tem a difícil tarefa de garantir o controle de tudo, Morte também precisa buscar o equilíbrio para encarar a intrigante luta entre executar esse jogo perigoso e proteger o executor do plano.
Pois bem, no começo da série eu não suportava a série Estocolmo.
Ela não passava de uma secretária, frágil, mal amada e facilmente manipulável.
Mônica começou como a amante desajeitada de Arturo, e que logo em seguida, parecia fazer jus ao nome da cidade quando se apaixonou por Denver e se tornou parte do bando.
Eu não conseguia ver nada além de seu papel inicial de amante.
Mas a quinta parte de La Casa de Papel ela mergulha profundamente nos desafios emocionais de Estocolmo, fazendo o papel de uma nova mãe que precisa proteger o bando do pai de seu filho.
Suas batalhas contra Arturo a deixam com a consciência preocupada e muito confusa, mas Esther Acebo, atriz que interpreta Estocolmo, veste de fato o macacão vermelho e a máscara do Dali para garantir que Estocolmo deixe sua marca no público.
A quinta parte oscila entre as configurações do assalto e o doente terminal e recém-casado Berlin (Pedro Alonso) recrutando seu filho Rafael (Patrick Criado), especialista em segurança cibernética.
O ex-aluno do MIT de 31 anos é envolvido na vida de crime de seu pai contra sua vontade e ele se mostra um adversário formidável para Berlim em algumas circunstâncias.
Mas o público pode dizer que Rafael anseia pelo amor e aprovação de seu pai.
Embora isso possa parecer aconchegante, o Berlim que todos conhecemos ainda brilha em suas tendências sociopatas.
Nosso veredicto
A quinta parte de la Casa de Papel faz jus à urgência por meio das sequências de luta, que são combos divertidos de assistir Krav Maga e lutas de rua.
A série, do início ao fim, não poupou gastos nessas cenas de luta engenhosas e elas são tão convincentes que o público pode sentir um pouco de dor indireta por seus amados ladrões de banco.
Ao longo de cinco episódios, Pina dirige a quinta parte com o ar calmo de um cineasta que não quer perder tempo com enfeites que não têm ligação com o cerne da série.
Os relacionamentos centrais em La Casa de Papel estão longe de ser esquemáticos, explorando amizades platônicas, amores não correspondidos, romances anteriores e rompimentos difíceis com facilidade.
Pina é um belo exemplo de diretor e produtor que faz uso total do talento à sua disposição e faz com que cada cena – por mais micro que pareça – conte; seja o comandante do Exército Sagasta (José Manuel Seda) que faz Gandia parecer um cachorrinho, o carismático Palermo (Rodrigo de la Serna) ainda totalmente maluco, ou a doçura do Rio (Miguel Herrán).
Raramente se vê programas como esses em que quase todos os personagens deixam uma marca no público.
La Casa de Papel faz isso de sobra.
A Parte 5, o manterá colado à tela com o coração na garganta, sentindo-se extremamente inquieto enquanto espera até 3 de dezembro para o segundo volume que encerrará a série.
Se você, como eu, assistiu o Volume 1 de uma só vez, é provável que esteja assistindo novamente enquanto grita “Por Nairóbi” ou pelo seu personagem favorito.
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